Hoje, na aula de TI, assistimos a um pequeno vídeo informativo. Foi interessante à maneira que tratou do papel das corporações na sociedade, onde provocam fluxo de pessoas (se pela poluição, desmatamento ou busca de emprego) e tem como objetivo maior a exteriorização de seus custos. Ou seja, se olhamos com visão monetária, não pagamos o real valor do produto (minimização dos custos). Quem paga é o meio ambiente, ou a mão de obra infantil explorada.
Neste sistema consumista, vigoram dois princípios básicos: o da Obsolescência Planejada, onde o produto é criado para virar lixo, e a Obsolescência Perceptiva, onde convence-se a trocar o produto (comprar outro) mudando sua aparência // Moda. O fato é que, hoje, geramos quase quatro vezes mais lixo doméstico por dia do que 50 anos atrás. E, se pensarmos que para cada um saco de lixo doméstico gerado, há setenta sacos de resíduos industriais, torna-se questão de sobrevivência melhor gerirmos os recursos que a natureza nos proporciona. Pois, verdade é que não se pode gerir um sistema linear em um mundo finito como o nosso.
Por isso, o vídeo traz como caminhos para chegarmos ao coração do problema o desenvolvimento da sustentabilidade, equidade, química verde, politica de zero resíduos, utilização de energias renováveis, produção em ciclo fechado e economias locais vivas.
Estas são palavras "mágicas" na qual vale a pena você, caro leitor, saber mais sobre!
Camilla Fernandes
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